O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), encerrou dezembro em alta de 0,79%. No acumulado do ano, a taxa alcançou 6,36%, índice ligeiramente superior ao constatado em 2010 (6,24%). Os maiores impactos sobre a taxa, em 2011, vieram do aluguel residencial com 7,75% de alta; da tarifa de ônibus urbano (8,75%), dos planos de saúde (7,87%); da conta de luz (5,47%) e da gasolina (6,59%).
Isoladamente, em dezembro, os principais aumentos foram verificados no grupo alimentação que passou de 1,38% (na terceira prévia do mês) para 1,65%.
Entre os itens que mais tiveram correção de preços estão hortaliças e legumes (de -3,25% para 0,58%); o arroz e o feijão (de 2,85% para 3,75%) e aves e ovos (de 2,15% para 2,71%). Já o grupo saúde e cuidados pessoais ficou estável com 0,68%, a mesma variação da terceira prévia.
Em despesas pessoais, o índice passou de 0,35% para 0,11%; em vestuário (de 1,21% para 1,03%); em habitação (de 0,38% para 0,27%); em educação, leitura e recreação (de 0,51% para 0,42%) e transportes (de 0,61% para 0,59%).
Os cinco itens de maior influência sobre o resultado de dezembro foram: mamão papaya (de 35,39% para 21,49%); alcatra ( de 7.34% para 6,48%); tarifa de táxi (de 5,63% para 7,95%) ; gasolina (de 1,12% para 0,94%) e contra filé (de 6,75% para 6,20%).
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