FOTO: ASSOCIATED PRESS
Esta  é a segunda vez que o bielorusso faz referências à sexualidade do  político alemão. Lukashenko já declarou que não gosta de gays
  Após novas sanções impostas pela União Europeia e ter recebido críticas  do ministro do Exterior alemão de que o Belarus é a última ditadura da  Europa, o presidente do país, Alexander Lukashenko, reagiu neste domingo  (4) com uma declaração indireta a Guido Westerwelle, à frente do  Ministério do Exterior da Alemanha, que é homossexual assumido.
   
  Lukashenko disse que considera “melhor ser um ditador a ser gay”. Esta,  porém, não é a primeira vez que o presidente bielorrusso faz  referências à sexualidade do político alemão: em 2011, ele assumiu ter  recomendado a Westerwelle, em uma reunião, que “ele deveria levar uma  vida normal”. 
  Na época, o presidente pediu desculpas, mas admitiu que não gostava de  gays. Desta vez, a reação veio após as ofensivas diplomáticas dos  ministros do exterior da Alemanha e da Polônia. Na declaração do  bielorrusso, porém, não há a citação dos nomes dos políticos. 
 

 
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