A Defesa Civil confirmou nesta terça-feira (3) mais uma morte em Minas devido à chuva. Agora são seis óbitos no Estado, desde outubro de 2011, quando deu início o período chuvoso. A vítima mais recente é um idoso, ainda não identificado, morto dentro de casa, no distrito de Várzea Alegre, em Guidoval, na Zona da Mata.
O Corpo de Bombeiros ainda não conseguiu resgatar o corpo, já que o local está completamente ilhado. Uma viatura dos bombeiros que passava pelo local para socorrer outras famílias avistou o idoso, que acabou morrendo afogado. No entanto, como a situação está crítica na região, os militares tiveram que retornar e pedir reforço.
Ainda em Guidoval, um homem de 52 anos está desaparecido. Segundo a Polícia Militar da cidade, ele tentou salvar uma criação de cabritos, após ver a propriedade ser tomada pela água. De acordo com a PM, a família do produtor rural esperou por salvamento por quase 20h em cima de uma mangueira, o ponto mais alto da região, depois que a casa onde moram ficou alagada. O homem também tentou se salvar no pé de manga, mas resolveu descer para socorrer os animais.
Durante esta madrugada, o corpo de um taxista também foi encontrado em um soterramento em Ouro Preto, na região Central de Minas. Há ainda uma pessoa desaparecida na cidade histórica. Mais cedo, o Corpo de Bombeiros chegou a informar uma segunda morte na cidade, mas voltou atrás e desmentiu a informação. De acordo com a corporação, um outro carro foi encontrado, mas ainda não há confirmação que tenha uma pessoa dentro dele.
Segundo a Defesa Civil, são feitas buscas na rodoviária, onde o Morro do Piolho, que fica no centro da cidade, desmoronou e invadiu o terminal. A suspeita é que um segundo taxista esteja debaixo da laje que caiu.
O Corpo de Bombeiros ainda não conseguiu resgatar o corpo, já que o local está completamente ilhado. Uma viatura dos bombeiros que passava pelo local para socorrer outras famílias avistou o idoso, que acabou morrendo afogado. No entanto, como a situação está crítica na região, os militares tiveram que retornar e pedir reforço.
Ainda em Guidoval, um homem de 52 anos está desaparecido. Segundo a Polícia Militar da cidade, ele tentou salvar uma criação de cabritos, após ver a propriedade ser tomada pela água. De acordo com a PM, a família do produtor rural esperou por salvamento por quase 20h em cima de uma mangueira, o ponto mais alto da região, depois que a casa onde moram ficou alagada. O homem também tentou se salvar no pé de manga, mas resolveu descer para socorrer os animais.
Durante esta madrugada, o corpo de um taxista também foi encontrado em um soterramento em Ouro Preto, na região Central de Minas. Há ainda uma pessoa desaparecida na cidade histórica. Mais cedo, o Corpo de Bombeiros chegou a informar uma segunda morte na cidade, mas voltou atrás e desmentiu a informação. De acordo com a corporação, um outro carro foi encontrado, mas ainda não há confirmação que tenha uma pessoa dentro dele.
Segundo a Defesa Civil, são feitas buscas na rodoviária, onde o Morro do Piolho, que fica no centro da cidade, desmoronou e invadiu o terminal. A suspeita é que um segundo taxista esteja debaixo da laje que caiu.
Outras mortes
Na segunda-feira (2), uma dona de casa de 75 anos morreu soterrada, em Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata, ao tentar abrir o canil e salvar seus cachorros. Ela é a quarta vítima oficial da chuva em Minas.
Com o transbordamento do rio Xopotó, que subiu quatro metros acima do nível da rua, houve deslizamento de terra, atingindo o imóvel da dona de casa. Ela morava sozinha e, de acordo com a assessoria da prefeitura, a casa não chegou a desabar. No entanto, grande parte da estrutura foi tomada pela terra.
Na madrugada de segunda, um morador de Belo Horizonte também faleceu em decorrência dos temporais que atingem Minas. A vítima, de 46 anos, morreu depois que o prédio em que morava desabou, na rua Passa Quatro, no bairro Caiçara, na região Noroeste da capital.
No dia 13 de dezembro de 2011, foi encontrado o corpo de uma mulher, que ficou desaparecida após ser arrastada pela enchente do córrego Figueirinha, em Governador Valadares.
No dia 28 de outubro do ano passado, um motociclista de 28 anos morreu eletrocutado no bairro Prado, região Oeste de Belo Horizonte, ao se atingido por um fio de alta tensão que arrebentou durante a forte chuva que atingiu a capital.
Fonte
Na segunda-feira (2), uma dona de casa de 75 anos morreu soterrada, em Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata, ao tentar abrir o canil e salvar seus cachorros. Ela é a quarta vítima oficial da chuva em Minas.
Com o transbordamento do rio Xopotó, que subiu quatro metros acima do nível da rua, houve deslizamento de terra, atingindo o imóvel da dona de casa. Ela morava sozinha e, de acordo com a assessoria da prefeitura, a casa não chegou a desabar. No entanto, grande parte da estrutura foi tomada pela terra.
Na madrugada de segunda, um morador de Belo Horizonte também faleceu em decorrência dos temporais que atingem Minas. A vítima, de 46 anos, morreu depois que o prédio em que morava desabou, na rua Passa Quatro, no bairro Caiçara, na região Noroeste da capital.
No dia 13 de dezembro de 2011, foi encontrado o corpo de uma mulher, que ficou desaparecida após ser arrastada pela enchente do córrego Figueirinha, em Governador Valadares.
No dia 28 de outubro do ano passado, um motociclista de 28 anos morreu eletrocutado no bairro Prado, região Oeste de Belo Horizonte, ao se atingido por um fio de alta tensão que arrebentou durante a forte chuva que atingiu a capital.
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