segunda-feira, 15 de outubro de 2012

13 salas são arrombadas em prédio na Getúlio

Treze salas de um edifício comercial na Avenida Getúlio Vargas, Centro, amanheceram arrombadas nesta segunda-feira (15), totalizando um prejuízo de cerca de R$ 3.500 às vítimas, além dos danos causados. Dos nove andares do prédio, apenas o terceiro não foi alvo dos ladrões. De acordo com informações da Polícia Militar, a suspeita é de que os criminosos agiram entre a noite de sábado e domingo, já que o centro comercial teve as portas fechadas na tarde do primeiro dia do final de semana. Os arrombadores teriam conseguido subir na marquise e passar por um telhado para terem acesso ao interior do edifício. Os bandidos teriam tido tempo de agir, já que chegaram até a desparafusar um portão de ferro, que protegia alguns estabelecimentos.
O crime foi descoberto por volta das 7h30 de hoje, quando funcionários e proprietários das salas começaram a chegar para trabalhar. Pelos corredores dos andares era fácil perceber as marcas da ação criminosa. No sexto pavimento, por exemplo, um escritório de consultoria e projetos teve o vidro estilhaçado. Outras portas foram forçadas ou tiveram suas fechaduras estouradas. Conforme a PM, os ladrões estariam atrás apenas de dinheiro em espécie, já que chegaram a revirar cômodos onde havia objetos de valor como notebook, celulares e outros eletrônicos, e os mesmos não foram carregados. Do montante levado, R$ 3 mil pertenciam a uma clínica de estética. Os outros cerca de R$ 500 foram furtados de salas em que funcionavam escritórios de segmentos diversos, como contabilidade e advocacia. O arrombamento mudou a rotina do prédio neta segunda, e a presença de viaturas da PM em frente ao local chamou a atenção de pedestres e motoristas que passaram pela Getúlio Vargas. Um porteiro que trabalha há 11 anos no edifício contou que, embora já tenham ocorrido outros arrombamentos seguidos de furtos, essa teria sido a primeira vez em que o prédio foi invadido dessa forma, sendo vasculhado por todos os andares. Policiais militares fizeram contato com as vítimas e relacionaram o prejuízo sofrido por elas. Peritos da Polícia Civil também foram acionados para realizarem os levantamentos de praxe. Nenhum suspeito foi apontado, e o caso será investigado pela 7ª Delegacia de Polícia Civil.

TRIBUNADEMINAS

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